sábado, 4 de março de 2017

Meteoros: As estrelas cadentes do céu.

Introdução:

Primeiramente, antes de sabermos o que é um meteoro precisamos saber o que é um asteroide. Asteroides são corpos rochosos ou metálicos, ou ambas as coisas, que se formaram a bilhões de anos atrás que orbitam o sistema solar entre a distância de Marte à Júpiter. Os asteroides se formam quando certos materiais do disco protoplanetário não conseguem se aglomerar e se fundirem e por isso, elas não formam planetas e ficam orbitando o sistema solar. Outras características interessantes dos asteroides são que a órbita deles são muito excêntricas e por isso eles passam muito perto da Terra e dos outros planetas telúricos do sistema solar. Os asteroides possuem um diâmetro que varia do tamanho de um grão de poeira de 1 cm a 50 km. Os períodos de translação dos asteroides podem ser regulares, ou seja, eles podem passar na Terra algumas vezes em um padrão regular ou não.

O que são meteoros?

Meteoros são asteroides rochosos ou metálicos, ou ambas as coisas, que ao se aproximarem da Terra, elas entram em atrito com a atmosfera terrestre, logo perdem parte de sua massa e por consequência do atrito também se tornam incandescentes por um curto período. A maioria deles não conseguem chegar a Terra, pois o atrito do ar destroí estes corpos em plena atmosfera.
Em certas épocas do anos,quando a Terra está mais distante do Sol e mais próxima do cinturão de asteroides, conjuntos de grandes asteroides passam perto da Terra em períodos regulares, provocando chuva de meteoros que são muito belas.
A maioria dos meteoros passam perto da Terra e se desintegram e apenas uma pequena minoria colide com o planeta.

Tipos de  meteoros:

Existem vários tipos de meteoros, essas classificações de meteoros variam de acordo com o diâmetro destes. A queda desses corpos celestes na parte continental da Terra, podem provocar grandes ou pequenas crateras na superfície terrestre

                      Resultado de imagem para cratera do arizona

                  Fonte:http://reginaldo65.blogspot.com.br/2013/02/asteroide-de-50-metros-vai-passar-muito.html  
Foto da cratera do Arizona (EUA), a maior cratera provocada pela colisão de um meteorito com a superfície terrestre. 

Meteoritos:

Meteoritos são meteoros muito grandes e massivos que não são totalmente desintegrados pelo atrito do ar e por isso eles conseguem colidir na Terra. Os meteoritos são muito raros e a maioria deles caem no mar e não nos continentes, mas sim nos oceanos. Aliás, foi um grande meteorito que após colidir com a Terra, provocou a extinção dos dinossauros e gerou a cratera do Chicxulub, no México. A cratera tem mais de 200 km de diâmetro.
Uma curiosidade sobre o meteorito que extinguiu os dinossauros, o meteorito gerou um impacto e uma onde de choque que abrangeu quase todo o planeta e fora isso, a energia provocada pelo impacto do meteoro foi equivalente a mais de 600 bilhões de vezes uma bomba nuclear qualquer.
       

                                                                                                                                                                                      Resultado de imagem para extinção dos dinossauros Fonte:http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/03/estudo-conclui-que-fim-dos-dinossauros-foi-causado-por-cometa.html
  Imagem hipotética do meteorito que teria provocado a extinção dos dinossauros.

Meteoroides:

Meteoroides são pequenos meteoros que possuem o tamanho de um pequeno grão de areia. Os meteoroides todo dia bombardeiam a Terra, mas eles são tão pequenos que eles não visíveis a olho nu ou até mesmo de telescópios profissionais. Os meteoroides não são uma ameaça para a Terra, porque quando eles entram em atrito com a atmosfera terrestre, eles são desintegrados pelo mesmo. Os meteoroides são detectados apenas por espectroscopia. Os meteoroides possuem uma cauda, mas ela é muito pequena, por isso, ela não é visível a olho nu.

Teoria da panspermia cósmica, o hipotético surgimento da vida:

Esta teoria da qual falo é uma teoria feita por alguns cientistas que com tempo está ficando mais forte e defendida por muitos. Bem, de acordo com esta teoria, a vida na Terra não existiria pelo fato do planeta ser extramente quente para humanos viverem, mas que a vida haveria surgiudo após o bombardeamento de diversos cometas e meteoros na época dos bombardeamentos interplanetários no sistema solar, há quase 3,8 bilhões de anos atrás. Após os bombardeamentos dos diversos cometas do sistema solar, a água nos cometas foi subindo para regiões mais altas do nosso planeta e foi formando a nossa atmosfera. Após o surgimento da atmosfera, surgiram chuvas e tempestades constantes no planetanas quais que os relâmpagos atingiram as partículas de água (H20) juntamente com os raios ultravioletas que são extremamente nocivos aos seres vivos. Com isso, as partículas de água foram alteradas e assim surgiram os aminoácidos. Quando estes se aglomeraram, formaram proteínas que se aglomeraram e viraram coarcervados (ou coarcevatos) e os mesmos se agregaram com outras substâncias contidas nos oceanos e assim se formaram as células que atualmente conhecemos. Os defensores dessa teoria ainda defendem que algo semelhante ocorre na maioria dos locais do universo. A panspermia afirma também que os cometas podem vaguear pelo espaço e que quando eles colidem com outros corpos contidos na zonas habitáveis de qualquer sistema estelar, os cometas podem espalhar água por esse corpo e gerar vida. Se a colisão não ocorrer em corpo contidos nas zonas habitáveis de seus respcetivos sistemas e sim em pontos quentes ou frios, a água não poderá favorecer a vida.
                                            Imagem relacionada                                                                                                                                     
                      Fonte:https://www.nasa.gov/content/target-asteroids
          Exemplo de meteoroide entrando na atmosfera terrestre.


Agradecimentos:

Agradeço por prestigiarem o blog, espero que gostem das atuais e das futuras postagens.

Colaboradores:

Pedro André Menezes de Moraes Amora e Gabriel Galheigo Rabello Sommer.

Autor:

Gustavo Sobreira Barroso.

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